Crédito imobiliário: como conseguir as melhores taxas em 2024?
Saiba como conseguir as menores taxas de crédito imobiliário em 2024 e economize no financiamento da sua casa própria.
O mercado imobiliário brasileiro segue aquecido em 2024, e para muitos, conquistar a casa própria está mais acessível por meio de financiamentos de crédito imobiliário.
Contudo, uma das preocupações dos compradores é a taxa de juros aplicada nos contratos. Afinal, conseguir as melhores condições de financiamento pode fazer uma enorme diferença no valor total a ser pago ao longo dos anos.
A partir deste cenário, preparamos esse conteúdo com as principais estratégias para garantir as melhores taxas de crédito imobiliário em 2024. Boa leitura!
Leia também: Como a taxa SELIC influencia no financiamento imobiliário?
Conheça o cenário do crédito imobiliário em 2024
Como se sabe, as taxas de juros no Brasil estão diretamente relacionadas à Taxa Selic, definida pelo Comitê de Política Monetária (Copom).
Atualmente, a Selic está em 10,75%, mas há uma expectativa de aumento até o fim de 2024, com expectativa de 11,25%, conforme o último Boletim Focus.
Isso significa que as taxas de crédito imobiliário poderão acompanhar esse aumento e mudar um pouco o cenário de financiamento para quem deseja comprar um imóvel.
O que influencia as taxas de crédito imobiliário?
Existem diversos fatores que podem influenciar a taxa de juros de um financiamento imobiliário, e conhecer esses fatores te ajudam a negociar melhores condições. Saiba mais a seguir!
Histórico de crédito
Seu histórico de crédito, avaliado pelo score e relacionamento com a instituição financeira, é um dos principais determinantes da taxa de juros que os bancos vão oferecer.
Desse modo, um bom perfil de crédito, que reflete pagamentos em dia e um relacionamento saudável com o sistema financeiro, sinaliza ao banco que você é um cliente de baixo risco, resultando em uma taxa de juros menor.
Já um baixo relacionamento pode aumentar os juros, pois o banco precisa se proteger do risco de inadimplência.
Dicas para melhorar o seu perfil de crédito
- Mantenha suas contas pagas em dia
- Reduza o uso do limite de crédito e cheque especial
- Atualize seus dados cadastrais nas instituições financeiras
- Evite acumular dívidas de longo prazo
- Mantenha relacionamento com o banco
- Utilize o banco para seus pagamentos do dia a dia
- Mantenha contas em débito automático e amplie seu relacionamento usando os produtos e serviços disponíveis em sua conta corrente
Opções de financiamento disponíveis
As opções de financiamento imobiliário variam de banco para banco, e escolher o tipo certo influencia significativamente no custo total do crédito. Conheça algumas opções:
- Sistema de Amortização Constante (SAC): nesse modelo, as parcelas iniciais são mais altas quando comparadas à tabela price, mas o valor diminui com o tempo, dado que você terá uma amortização constante da dívida, fazendo com o que os juros diminua de parcela em parcela. Assim, o SAC pode ser interessante para quem busca pagar menos juros ao longo do financiamento.
- Tabela price: aqui, as parcelas são fixas durante todo o contrato, o que garante previsibilidade para o comprador, mas o valor total pago em juros costuma ser maior. No mais, essa é a opção mais atrativa para quem deseja quitar a dívida em curto prazo, até 10 anos, já que pagará menos juros no começo do contrato.
- Taxa de juros + poupança: esta modalidade, oferecida pela Caixa, combina uma taxa fixa com uma variável que acompanha o rendimento da poupança. Quando a Selic cai abaixo de 8,5%, a taxa de juros do financiamento também reduz.
Valor de entrada e prazo do financiamento
Em resumo, o banco pedirá no mínimo 20% de entrada, que pode ser paga com recursos próprios – dinheiro, permuta de bens ou outros acordos financeiros – e com uso do fundo de garantia, caso você possua esse recurso e seja elegível a usar na compra do imóvel próprio.
Em relação ao prazo de financiamento, o mais recomendado é financiar no maior prazo possível conforme a sua idade, para ter maior conforto de pagamento mensal, com uma parcela menor de comprometimento da sua renda, e utilize como estratégia, as amortizações parciais, para reduzir o tempo do seu financiamento.
Nesse sentido, o Banco Central registra que, os financiamentos imobiliários adquiridos em 35 anos, costumam ser quitados em, no máximo, 15 anos.
Além disso, para você que possui FGTS, é possível fazer essas amortizações parciais a cada 2 anos, e quitar seu financiamento, em média, em 15 anos, sem tirar dinheiro do bolso.
Negociação com bancos
A negociação com os bancos é uma etapa crítica para conseguir boas condições no crédito imobiliário.
Nesse contexto, embora as instituições financeiras ofereçam pacotes padrão de financiamento, há espaço para negociação.
Por isso, conversar com mais de um banco, comparar ofertas e mostrar interesse em portabilidade do salário são maneiras de conseguir melhores taxas.
Dicas de negociação
- Solicite a simulação do financiamento em diferentes instituições
- Leve uma proposta de outro banco e veja se a sua instituição está disposta a cobrir a oferta
- Negocie a inclusão de seguros ou outros produtos bancários como estratégia para ampliar seu relacionamento com o banco e aumentar a sua reciprocidade.
Como a modalidade taxa de juros + poupança funciona na prática?
A modalidade taxa de juros + poupança da Caixa Econômica Federal é, atualmente, uma das melhores opções disponíveis no mercado imobiliário em 2024.
Com uma taxa inicial de 9,27% ao ano, o comprador tem a possibilidade de ver essa taxa ser reduzida ao longo do contrato, à medida que a Selic diminui.
Assim, caso a Selic atinja 8,5% ou menos, a taxa aplicada passa a ser 3,10% + 70% da Selic.
Por exemplo, se a Selic cair para em torno de 2%, como ocorreu durante a pandemia, a taxa do financiamento pode reduzir para abaixo de 5%. Isso representa uma economia significativa para quem opta por essa modalidade.
Comparativamente, em outros bancos, as taxas começam em 10,50%, o que resulta em um custo total bem maior.
Vantagens da taxa de juros + poupança
- Flexibilidade nas taxas: conforme a Selic cai, a taxa de juros do financiamento também diminui
- Segurança: caso a Selic se mantenha alta, a taxa máxima que o comprador pagará é de 9,27% ao ano
- Economia: potencial de custos menores no longo prazo.
Saiba mais: Como uma assessoria imobiliária te ajuda a conquistar o imóvel próprio?
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